European War III Commander
Página 1 de 1
European War III Commander
Como a maioria do pessoal do BWL joga jogos de estratégia, resolvi postar uma análise do European War 3 Commander.
É um jogo pequeno no tamanho (aproximadamente 35Mb) e roda em dispositivos Android, iOS. Há versões da Easy Tech (produtora) para o Nintendo 3DS.
Escolhi primeiramente ele, por que dentre os demais da série, não conta com limite de turnos para se terminar a missão.
Também é o único que é ambientado na 1a guerra mundial.
Uma pena que não tenha, dentre as unidades militares disponíveis o submarino, o zepellin, aviões em geral (apesar de poder realizar bombardeios mediante um aeroporto, mas não confere a mesma diversão de mover um avião), nem porta-avião (já existia decolagens feitas à partir de navios, mas era algo inicial para a época). Também não existe a presença do lança-chamas.
Entretanto o jogo é interessante por ter inúmeras batalhas históricas, como a de Verdun, a do Somme, e outras que antecederam ao grande conflito, como as dos balcãs, as da dinastia Qing na China, etc.
Já no título há o segredo da vitória, o comandante. O posto máximo é o de marechal-de-campo. E certamente um tanque com essa insígnia dará muito trabalho de ser destruído.
Basicamente as missões se resumem nas conquistas dos territórios adversários, tendo a possibilidade de ter aliados e vários inimigos.
As unidades militares disponíveis são essas:
Infantaria - a básica e mais barata.
Cavalaria - a que se move mais.
Artilharia - ótima para quando estiver entricheirada.
Metralhadora - dano dobrado contra infantaria e cavalaria.
Carro blindado - pode atacar mais vezes, caso destrua uma unidade militar.
Tanque - a mesma coisa que o carro blindado, só que não pára de atacar mesmo que o inimigo esteja entricheirado.
No mar,
Destróier - ideal para escoltar unidades terrestres que se aventuram pelas águas.
Cruzador - boa para combate contra navios e captura de portos.
Couraçado - principal unidade marítima. Ideal para atacar pelo mar e sitiar territórios costeiros.
Existem várias formas de se destruir, capturar e se defender.
Uma interessante e que sempre uso, quando posso, que é a 'bite and hold'.
Os ingleses na época utilizaram muito ela contra os alemães. Como devem saber, o forte dos britânicos sempre foi no mar, e como seu contingente terrestre era relativamente pequeno, tinham dificuldade em capturar as regiões e partir rapidamente para outras, então capturavam uma região e a defendiam a todo custo, até chegar mais suprimentos e apoio militar.
Porém, em ser defensivo demais é perigoso, por que pode ocasionar um 'bolsão', que é quando se fica sitiado em ambos os lados pelo inimigo, e como revés perde pontos de combate.
Agora, se for ofensivo demais pode resultar em perdas vitais na linha de frente. Para contornar isso, e não repetir o que os alemães fizeram contra os franceses, ao quase capturarem Paris, assegurem-se de ter unidades suficientes para capturar as maiores cidades e indústrias menos guarnecidas e de fazerem comboio com o comandante.
A tática de Blitzkrieg é ideal quando se possui alguns
De certo modo, o jogo não é tão complicado de se zerar, só requer paciência para ajustar as unidades e não ser surpreendido pelo adversário.
'Fazer rotatividade, é vital quando se tem uma linha de frente disputada, pois as unidades muito danificadas podem ser supridas para retornarem ilesas novamente.'
No modo império é que realmente se testa as capacidades, pois os mapas finais são os mais difíceis.
É um jogo pequeno no tamanho (aproximadamente 35Mb) e roda em dispositivos Android, iOS. Há versões da Easy Tech (produtora) para o Nintendo 3DS.
Escolhi primeiramente ele, por que dentre os demais da série, não conta com limite de turnos para se terminar a missão.
Também é o único que é ambientado na 1a guerra mundial.
Uma pena que não tenha, dentre as unidades militares disponíveis o submarino, o zepellin, aviões em geral (apesar de poder realizar bombardeios mediante um aeroporto, mas não confere a mesma diversão de mover um avião), nem porta-avião (já existia decolagens feitas à partir de navios, mas era algo inicial para a época). Também não existe a presença do lança-chamas.
Entretanto o jogo é interessante por ter inúmeras batalhas históricas, como a de Verdun, a do Somme, e outras que antecederam ao grande conflito, como as dos balcãs, as da dinastia Qing na China, etc.
Já no título há o segredo da vitória, o comandante. O posto máximo é o de marechal-de-campo. E certamente um tanque com essa insígnia dará muito trabalho de ser destruído.
Basicamente as missões se resumem nas conquistas dos territórios adversários, tendo a possibilidade de ter aliados e vários inimigos.
As unidades militares disponíveis são essas:
Infantaria - a básica e mais barata.
Cavalaria - a que se move mais.
Artilharia - ótima para quando estiver entricheirada.
Metralhadora - dano dobrado contra infantaria e cavalaria.
Carro blindado - pode atacar mais vezes, caso destrua uma unidade militar.
Tanque - a mesma coisa que o carro blindado, só que não pára de atacar mesmo que o inimigo esteja entricheirado.
No mar,
Destróier - ideal para escoltar unidades terrestres que se aventuram pelas águas.
Cruzador - boa para combate contra navios e captura de portos.
Couraçado - principal unidade marítima. Ideal para atacar pelo mar e sitiar territórios costeiros.
Existem várias formas de se destruir, capturar e se defender.
Uma interessante e que sempre uso, quando posso, que é a 'bite and hold'.
Os ingleses na época utilizaram muito ela contra os alemães. Como devem saber, o forte dos britânicos sempre foi no mar, e como seu contingente terrestre era relativamente pequeno, tinham dificuldade em capturar as regiões e partir rapidamente para outras, então capturavam uma região e a defendiam a todo custo, até chegar mais suprimentos e apoio militar.
Porém, em ser defensivo demais é perigoso, por que pode ocasionar um 'bolsão', que é quando se fica sitiado em ambos os lados pelo inimigo, e como revés perde pontos de combate.
Agora, se for ofensivo demais pode resultar em perdas vitais na linha de frente. Para contornar isso, e não repetir o que os alemães fizeram contra os franceses, ao quase capturarem Paris, assegurem-se de ter unidades suficientes para capturar as maiores cidades e indústrias menos guarnecidas e de fazerem comboio com o comandante.
A tática de Blitzkrieg é ideal quando se possui alguns
De certo modo, o jogo não é tão complicado de se zerar, só requer paciência para ajustar as unidades e não ser surpreendido pelo adversário.
'Fazer rotatividade, é vital quando se tem uma linha de frente disputada, pois as unidades muito danificadas podem ser supridas para retornarem ilesas novamente.'
No modo império é que realmente se testa as capacidades, pois os mapas finais são os mais difíceis.
Convidado- Convidado
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos