O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
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O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
Então, como eu havia falado no xat, já tinha o interesse de postar essa simulação que eu faço.
Pra quem não entendeu o espírito da coisa: você passa a comandar tudo em alguma coisa. Por exemplo, "deus do FM": você comanda todos os campeonatos do jogo conforme seu gosto.
Algumas coisas que eu preciso explicar:
- As corridas tem a duração da vida real
- Eu uso o calendário default de 2003, mas fiz mudanças para 2004
- Uso a minha fórmula de rating pessoal
- O mod usado é o Cup original
Qualquer coisa perguntem.
Pra quem não entendeu o espírito da coisa: você passa a comandar tudo em alguma coisa. Por exemplo, "deus do FM": você comanda todos os campeonatos do jogo conforme seu gosto.
Algumas coisas que eu preciso explicar:
- As corridas tem a duração da vida real
- Eu uso o calendário default de 2003, mas fiz mudanças para 2004
- Uso a minha fórmula de rating pessoal
- O mod usado é o Cup original
Qualquer coisa perguntem.
Última edição por Chad' em Dom Jul 20, 2014 10:59 am, editado 1 vez(es)
Chad- Coordenador
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Data de inscrição : 11/02/2013
Idade : 24
Re: O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
45ª Pepsi 400:
Nada melhor do que voltar a Daytona. Estamos de volta a Flórida após várias corridas pela América para fazer a etapa do 4 de Julho. Provavelmente outra emocionante corrida, a se basear pela Daytona 500 e sua chegada.
Greg Biffle fez uma merecida pole position, mas seu carro não largou após o acionamento dos motores e a posição de pole ficou com Jeremy Mayfield. Vamos pra pista!
Tal como em um super-speedway: muitas trocas de líder, sempre "pack racing". E a corrida começou, com troca de líder na volta 1, depois na 6 e outra na 7. Pack racing não garante posição fácil para todos: é um tipo de corrida que exige muita paciência, tal como um jogo de xadrez.
Mas a corrida vinha ganhando seus protagonistas: Ricky Rudd, Jeremy Mayfield, Tony Stewart, Rusty Wallace. O último passou a ser o líder na volta 9, e quase ocorreu uma bandeira amarela na volta 15 onde Kenny Wallace se arrastou no muro da curva 3 e salvou o carro de uma rodada.
E a corrida ia conforme a Daytona 500 e Talladega. Matt Kenseth foi para a liderança na volta 16, mas na 23 foi a vez de Tony Stewart. Uma volta depois, voltou Rusty Wallace. Aos poucos, as zebras foram surgindo: Andy Petree foi o líder na volta 27, e Boris Said na volta 31.
Kurt Busch foi líder na 32, e na volta 34 Rusty Wallace voltou à ponta. A partir de então, veio a primeira rodada de pit-stops, onde Jeff Burton liderou até parar; foi a volta de Kurt Busch.
A corrida vinha totalmente calma: nem mesmo o carro parado de Mike Skinner na volta 41 trouxe uma bandeira amarela. Na mesma volta, Andy Petree virou líder; a posição passou para Bill Elliott duas voltas depois. A surpresa veio na volta 44: o líder era Robby Gordon.
Busch retornou a ponta na volta 46, e na mesma volta foi a vez de Rusty Wallace. Uma volta depois, era a vez de Mike "sixty-minutes" Wallace. A corrida vinha num ritmo frenético; o que aconteceria até seu fim?
O retardatário Mike Skinner dificultou um pouco os planos do pack da frente, e Kevin Harvick virou líder na volta 51. Na próxima volta, foi engolido por Andy Petree, que acabou sucumbido por Robby Gordon na curva 3.
E a corrida continuava tendo trocas de líder: Ricky Craven na volta 53, Jason Keller na 55, Bill Elliott na 56, Jeff Burton na 58, Jeff Gordon na 61, Andy Petree na 66, Mike Wallace na 70, Jeff Burton novamente na volta 71. Então, tivemos a segunda pit window.
Era pra ser algo tranquilo, mas Tony Stewart encheu o rear end de Jason Keller e abandonou. O mesmo aconteceu com Dale Earnhardt Jr. no rear end de Dave Blaney, mas sem maior dano.
E novamente o troca-troca de líder chegou: Kurt Busch liderava na volta 78, foi passado por Ricky Craven na 80, e por Petree na 81, Boris Said na 84, Jeff Burton na 86, Kurt Busch voltou a ponta na 87, Jeff Gordon na 88, Petree na 90, Jeff Burton na 93, Petree novamente na 96, Jeff Gordon na 98 e Michael Waltrip na 101.
Nesse ponto da corrida, havia um grupo de seis pilotos (Waltrip, Jeff Gordon, Petree, Jeff Burton, Rusty e Busch) que brigava pela liderança.
E esse grupo passou a se revezar em primeiro, mesmo com a terceira pit window. Jeff Burton passou a frente na 104, duas voltas depois foi a vez de Jeff Gordon. Mais duas voltas e foi a vez de Andy Petree. A pit window veio e Kurt Busch voltou.
Por volta de 50 voltas pra quadriculada, você percebe a formação de grupos que disputam as posições 1-7, 8-13 e 14-27. Voltando para a batalha pela liderança: ela esquentou quando os retardatários Joe Nemechek e Ken Schrader vieram para atrapalhar o ritmo dos ponteiros.
Aos poucos foram chegando pilotos na disputa pela vitória, como Matt Kenseth, Jason Keller e Ricky Craven. Outro stint com brigas por posições começava.
Jeff Burton era o líder na volta 124 e foi ultrapassado por Jeff Gordon na 126. Burton voltou na 130, e foi ultrapassado por Craven na 133. Gordon voltou a liderança na volta 135, e Rusty Wallace passou para primeiro com 23 voltas pro fim.
Então veio a única bandeira amarela da noite: debris na reta oposta. Quase todos pararam, exceto alguns que o fizeram após a relargada, como Matt Kenseth, Boris Said, Kyle Petty e Jimmy Spencer. Assim sendo, a liderança voltou para Ricky Craven com 16 voltas para o fim.
Jeff Gordon virou líder duas voltas depois, e Rusty Wallace o ultrapassou na 147. Nem mesmo os mais experts sobre a Firecracker 400 podiam pensar que a vitória sairia das mãos de Jeff Gordon, Bobby Labonte e Rusty Wallace. Mas veio um retardatário...
E então, Dale Jarrett, num carro mais lento que o normal, que dificultou a vida para os três primeiros e fez o bolo que brigava pelo top 10. A liderança voltou para Jeff Gordon na volta 148, e o companheiro de equipe do Dee-Jay, Elliott Sadler, virou líder com 10 voltas para o fim.
Rusty Wallace veio do nada, tal como uma perseguição policial. Ficou lá na ponta até a volta 153, quando Kurt Busch voltou. Ele perdeu a liderança... mas para Robby Gordon? Sim. Ele vinha longe do pack principal na volta 150 e surgiu como um míssil.
Era uma briga intensa. Elliott Sadler voltou a ponta na volta 155, e uma volta depois foi a chance do surpreendente Scott Wimmer. Podia ser uma zebra, tal como Greg Sacks na Firecracker 400 de 1985, ou Jamie McMurray na UAW-GM Quality do ano passado.
Mas Wimmer e o resto do pack ficaram presos nos retardatários Dave Blaney e Jimmie Johnson, que deixaram Robby Gordon deitar e rolar. Ainda mais: a gasolina de Scott Wimmer acabou na última volta, tirando-lhe as chances de um top 5. Robby Gordon venceu a Pepsi 400!
Classificação de pilotos
Classificação do campeonato de owners
Classificação das montadoras
Classificação do Novato do Ano
Nada melhor do que voltar a Daytona. Estamos de volta a Flórida após várias corridas pela América para fazer a etapa do 4 de Julho. Provavelmente outra emocionante corrida, a se basear pela Daytona 500 e sua chegada.
Greg Biffle fez uma merecida pole position, mas seu carro não largou após o acionamento dos motores e a posição de pole ficou com Jeremy Mayfield. Vamos pra pista!
Tal como em um super-speedway: muitas trocas de líder, sempre "pack racing". E a corrida começou, com troca de líder na volta 1, depois na 6 e outra na 7. Pack racing não garante posição fácil para todos: é um tipo de corrida que exige muita paciência, tal como um jogo de xadrez.
Mas a corrida vinha ganhando seus protagonistas: Ricky Rudd, Jeremy Mayfield, Tony Stewart, Rusty Wallace. O último passou a ser o líder na volta 9, e quase ocorreu uma bandeira amarela na volta 15 onde Kenny Wallace se arrastou no muro da curva 3 e salvou o carro de uma rodada.
E a corrida ia conforme a Daytona 500 e Talladega. Matt Kenseth foi para a liderança na volta 16, mas na 23 foi a vez de Tony Stewart. Uma volta depois, voltou Rusty Wallace. Aos poucos, as zebras foram surgindo: Andy Petree foi o líder na volta 27, e Boris Said na volta 31.
Kurt Busch foi líder na 32, e na volta 34 Rusty Wallace voltou à ponta. A partir de então, veio a primeira rodada de pit-stops, onde Jeff Burton liderou até parar; foi a volta de Kurt Busch.
A corrida vinha totalmente calma: nem mesmo o carro parado de Mike Skinner na volta 41 trouxe uma bandeira amarela. Na mesma volta, Andy Petree virou líder; a posição passou para Bill Elliott duas voltas depois. A surpresa veio na volta 44: o líder era Robby Gordon.
Busch retornou a ponta na volta 46, e na mesma volta foi a vez de Rusty Wallace. Uma volta depois, era a vez de Mike "sixty-minutes" Wallace. A corrida vinha num ritmo frenético; o que aconteceria até seu fim?
O retardatário Mike Skinner dificultou um pouco os planos do pack da frente, e Kevin Harvick virou líder na volta 51. Na próxima volta, foi engolido por Andy Petree, que acabou sucumbido por Robby Gordon na curva 3.
E a corrida continuava tendo trocas de líder: Ricky Craven na volta 53, Jason Keller na 55, Bill Elliott na 56, Jeff Burton na 58, Jeff Gordon na 61, Andy Petree na 66, Mike Wallace na 70, Jeff Burton novamente na volta 71. Então, tivemos a segunda pit window.
Era pra ser algo tranquilo, mas Tony Stewart encheu o rear end de Jason Keller e abandonou. O mesmo aconteceu com Dale Earnhardt Jr. no rear end de Dave Blaney, mas sem maior dano.
E novamente o troca-troca de líder chegou: Kurt Busch liderava na volta 78, foi passado por Ricky Craven na 80, e por Petree na 81, Boris Said na 84, Jeff Burton na 86, Kurt Busch voltou a ponta na 87, Jeff Gordon na 88, Petree na 90, Jeff Burton na 93, Petree novamente na 96, Jeff Gordon na 98 e Michael Waltrip na 101.
Nesse ponto da corrida, havia um grupo de seis pilotos (Waltrip, Jeff Gordon, Petree, Jeff Burton, Rusty e Busch) que brigava pela liderança.
E esse grupo passou a se revezar em primeiro, mesmo com a terceira pit window. Jeff Burton passou a frente na 104, duas voltas depois foi a vez de Jeff Gordon. Mais duas voltas e foi a vez de Andy Petree. A pit window veio e Kurt Busch voltou.
Por volta de 50 voltas pra quadriculada, você percebe a formação de grupos que disputam as posições 1-7, 8-13 e 14-27. Voltando para a batalha pela liderança: ela esquentou quando os retardatários Joe Nemechek e Ken Schrader vieram para atrapalhar o ritmo dos ponteiros.
Aos poucos foram chegando pilotos na disputa pela vitória, como Matt Kenseth, Jason Keller e Ricky Craven. Outro stint com brigas por posições começava.
Jeff Burton era o líder na volta 124 e foi ultrapassado por Jeff Gordon na 126. Burton voltou na 130, e foi ultrapassado por Craven na 133. Gordon voltou a liderança na volta 135, e Rusty Wallace passou para primeiro com 23 voltas pro fim.
Então veio a única bandeira amarela da noite: debris na reta oposta. Quase todos pararam, exceto alguns que o fizeram após a relargada, como Matt Kenseth, Boris Said, Kyle Petty e Jimmy Spencer. Assim sendo, a liderança voltou para Ricky Craven com 16 voltas para o fim.
Jeff Gordon virou líder duas voltas depois, e Rusty Wallace o ultrapassou na 147. Nem mesmo os mais experts sobre a Firecracker 400 podiam pensar que a vitória sairia das mãos de Jeff Gordon, Bobby Labonte e Rusty Wallace. Mas veio um retardatário...
E então, Dale Jarrett, num carro mais lento que o normal, que dificultou a vida para os três primeiros e fez o bolo que brigava pelo top 10. A liderança voltou para Jeff Gordon na volta 148, e o companheiro de equipe do Dee-Jay, Elliott Sadler, virou líder com 10 voltas para o fim.
Rusty Wallace veio do nada, tal como uma perseguição policial. Ficou lá na ponta até a volta 153, quando Kurt Busch voltou. Ele perdeu a liderança... mas para Robby Gordon? Sim. Ele vinha longe do pack principal na volta 150 e surgiu como um míssil.
Era uma briga intensa. Elliott Sadler voltou a ponta na volta 155, e uma volta depois foi a chance do surpreendente Scott Wimmer. Podia ser uma zebra, tal como Greg Sacks na Firecracker 400 de 1985, ou Jamie McMurray na UAW-GM Quality do ano passado.
Mas Wimmer e o resto do pack ficaram presos nos retardatários Dave Blaney e Jimmie Johnson, que deixaram Robby Gordon deitar e rolar. Ainda mais: a gasolina de Scott Wimmer acabou na última volta, tirando-lhe as chances de um top 5. Robby Gordon venceu a Pepsi 400!
Classificação de pilotos
Classificação do campeonato de owners
Classificação das montadoras
Classificação do Novato do Ano
Chad- Coordenador
- Mensagens : 635
Data de inscrição : 11/02/2013
Idade : 24
Re: O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
Gostei... mas só uma coisa, Robby Gordon é irmão de Jeff Gordon?
Victor Renzo- Membro
- Mensagens : 128
Data de inscrição : 23/09/2012
Re: O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
Victor Renzo escreveu:Gostei... mas só uma coisa, Robby Gordon é irmão de Jeff Gordon?
Não. Mas a mock season tem alguns irmãos:
Jeff e Ward Burton
Hermie e Elliott Sadler
Rusty, Mike e Kenny Wallace
Bobby e Terry Labonte
E futuramente, se tudo der certo, Kyle e Kurt Busch.
Chad- Coordenador
- Mensagens : 635
Data de inscrição : 11/02/2013
Idade : 24
Re: O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
Família de sorte essas daí hein...
Boa sorte nas corridas.
Boa sorte nas corridas.
Victor Renzo- Membro
- Mensagens : 128
Data de inscrição : 23/09/2012
Re: O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
Legal mesmo chad, eu não entendi quase nada, mas nem adianta perder tempo me explicando mesmo.
Mas vou acompanhar.
Mas vou acompanhar.
Rafael Palmeiras- Membro
- Mensagens : 227
Data de inscrição : 02/05/2013
Re: O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
Lista de entrada da Tropicana 400:
Precisam se qualificar por tempo:
#37 - Derrike Cope
#74 - Tony Raines
#79 - Billy Bigley Jr.
#81 - Jason Keller
#90 - Andy Houston
---
Vou explicar o sistema de qualificação.
1 - Vai todo mundo pra pista, com tempo fixo (70º F, vento 0 mph).
2 - Feitos os tempos, jogo todos eles no Excel e organizo a partir do mais rápido.
3 - Os 35 primeiros vão para a corrida por tempo. As seis vagas restantes são definidas via provisional.
4 - Pra quem não entendeu o provisional: o número que estiver melhor posicionado no campeonato de owners larga na frente. Caso alguém de fora do top 30 esteja nesses sete, ele perde um dos seis provisionais que são de seu direito. Qualquer um do top 30 de owners tem provisionais ilimitados, até sair desse top 30. Se houvesse algum ex-campeão da categoria fora do top 30 e ele não se qualificasse via tempo, poderia estar nos seis restantes via provisional. Se não estivesse ainda, tirava o sétimo provisional (a não ser que ele fosse do top 30) e entraria no provisional de antigo campeão, cujo limite de uso é de seis vezes.
5 - Caso mais de 6 pilotos no top 30 necessitassem de provisional por estarem fora do tempo, o pior do top 35 de tempo que não estivesse no top 30 iria sair.
6 - Depois de selecionados os 42 que vão correr, eu coloco-os no mesmo carset, e simulo a corrida. Mas antes de simular, eu organizo as posições através do NR2003 Save Game Editor.
Precisam se qualificar por tempo:
#37 - Derrike Cope
#74 - Tony Raines
#79 - Billy Bigley Jr.
#81 - Jason Keller
#90 - Andy Houston
---
Vou explicar o sistema de qualificação.
1 - Vai todo mundo pra pista, com tempo fixo (70º F, vento 0 mph).
2 - Feitos os tempos, jogo todos eles no Excel e organizo a partir do mais rápido.
3 - Os 35 primeiros vão para a corrida por tempo. As seis vagas restantes são definidas via provisional.
4 - Pra quem não entendeu o provisional: o número que estiver melhor posicionado no campeonato de owners larga na frente. Caso alguém de fora do top 30 esteja nesses sete, ele perde um dos seis provisionais que são de seu direito. Qualquer um do top 30 de owners tem provisionais ilimitados, até sair desse top 30. Se houvesse algum ex-campeão da categoria fora do top 30 e ele não se qualificasse via tempo, poderia estar nos seis restantes via provisional. Se não estivesse ainda, tirava o sétimo provisional (a não ser que ele fosse do top 30) e entraria no provisional de antigo campeão, cujo limite de uso é de seis vezes.
5 - Caso mais de 6 pilotos no top 30 necessitassem de provisional por estarem fora do tempo, o pior do top 35 de tempo que não estivesse no top 30 iria sair.
6 - Depois de selecionados os 42 que vão correr, eu coloco-os no mesmo carset, e simulo a corrida. Mas antes de simular, eu organizo as posições através do NR2003 Save Game Editor.
Chad- Coordenador
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Data de inscrição : 11/02/2013
Idade : 24
Re: O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
Boa Chad.
Belo projeto, espero que dê tudo certo nele, corridas são muito boas.
Belo projeto, espero que dê tudo certo nele, corridas são muito boas.
Re: O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
Rafael Palmeiras escreveu:Legal mesmo chad, eu não entendi quase nada, mas nem adianta perder tempo me explicando mesmo.
Mas vou acompanhar.
Somos dois.
Convidado- Convidado
Re: O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
Resultados da qualificação:
N - entrou para a corrida via provisional mesmo fora do top 30, mas não gastou um pois fez tempo para ficar no top 42
P - gastou um dos oito provisionais disponíveis por estar fora do top 42 no tempo
N - entrou para a corrida via provisional mesmo fora do top 30, mas não gastou um pois fez tempo para ficar no top 42
P - gastou um dos oito provisionais disponíveis por estar fora do top 42 no tempo
Chad- Coordenador
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Data de inscrição : 11/02/2013
Idade : 24
Re: O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
Três.Vitor Valente escreveu:Rafael Palmeiras escreveu:Legal mesmo, Chad, eu não entendi quase nada, mas nem adianta perder tempo me explicando mesmo.
Mas vou acompanhar.
Somos dois.
Re: O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
Calendário da NASCAR Nextel Cup Series em 2004:
Chad- Coordenador
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Idade : 24
Re: O "deus" da NASCAR (temporada 2003)
Toyota entrando aos poucos na NASCAR
Depois de anos na NASCAR Goody's Dash Series com um Celica, a Toyota anunciou oficialmente a sua entrada em uma das principais categorias nacionais da NASCAR.
Será a primeira montadora que irá entrar nas principais divisões da NASCAR em seu período moderno.
Mas a empresa do Japão irá, aos poucos, se acostumando com as categorias. Irá começar em 2004, na Truck Series; depois, irá para a Busch Series, no ano de 2005; e em 2006, finalizando a escalada, irá estrear na futura Nextel Cup.
Existe muita expectativa por parte de ambos os lados: uma montadora nova poderá acirrar ainda mais as disputas, e também aumentar a fan-base japonesa da NASCAR.
Porém, alguns estadunidenses mais conservadores se opõe a entrada da Toyota, por causa de todos os problemas que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial.
Depois de anos na NASCAR Goody's Dash Series com um Celica, a Toyota anunciou oficialmente a sua entrada em uma das principais categorias nacionais da NASCAR.
Será a primeira montadora que irá entrar nas principais divisões da NASCAR em seu período moderno.
Mas a empresa do Japão irá, aos poucos, se acostumando com as categorias. Irá começar em 2004, na Truck Series; depois, irá para a Busch Series, no ano de 2005; e em 2006, finalizando a escalada, irá estrear na futura Nextel Cup.
Existe muita expectativa por parte de ambos os lados: uma montadora nova poderá acirrar ainda mais as disputas, e também aumentar a fan-base japonesa da NASCAR.
Porém, alguns estadunidenses mais conservadores se opõe a entrada da Toyota, por causa de todos os problemas que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial.
Chad- Coordenador
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